BRDE adere ao Movimento Viva Água

BRDE adere ao Movimento Viva Água

O BRDE formalizou a adesão ao movimento Viva Água, realizado pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com a ProAdapta, Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Sebrae Paraná e BTG Pactual, iniciativa que busca melhorar a qualidade hídrica na Bacia do Rio Miringuava, em São José dos Pinhais, no Paraná, a partir de ações de conservação da natureza e de empreendedorismo sustentável. A assinatura do termo de adesão à política de governança do movimento Viva Água aconteceu na última quinta-feira (05).

Focado na conservação da natureza, o projeto busca promover o empreendedorismo com impacto socioambiental positivo na região, para contribuir com a geração de renda, por meio da produção e do turismo sustentáveis, entre outras atividades.

O Rio Miringuava é a principal fonte de abastecimento de água da região, integrando o sistema de bacias que abastece a capital paranaense e outras cidades da região metropolitana. “O projeto vem ao encontro dos objetivos do BRDE, pois contribui positivamente para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pelas Nações Unidas, em especial os investimentos em projetos de alto impacto ambiental. Desse modo, a participação busca fortalecer e cumprir nosso papel social”, explica o vice-presidente e diretor de Operações do Banco, Wilson Bley Lipski.

A iniciativa movimento Viva Água já conta com o envolvimento de várias organizações, de todos os setores – Poder Público, iniciativa privada, academia, cooperativas, entidades empresariais, comunidade, produtores rurais, sindicatos, ONGs, instituições de fomento, bancos e até organizações internacionais.

As ações que serão desenvolvidas em 10 anos estão organizadas em seis eixos temáticos: articulação e advocacy; negócios sustentáveis; serviços ecossistêmicos; associativismo e cooperativismo; agricultura sustentável; instrumentos financeiros.

O projeto também visa plantar 1 milhão de árvores, trabalhar pela conservação de 1.500 hectares da região e criar um fundo socioambiental consolidado com recursos que garantam a sua continuidade.

VOLTAR