Encontro promovido pela Cresol Central Brasil ocorreu em Chapecó
Iniciativa da Cresol Central Brasil, o IX Fórum do Crédito Rural debateu, ao longo de dois dias, os resultados alcançados com os financiamentos através do Plano Safra 2021/2022 e as expectativas para a próxima etapa que iniciará em julho. Contando com o apoio do apoio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), o evento encerrou nesta quarta-feira (8/06), reunindo em Chapecó (SC) parceiros, diretores e coordenadores de crédito das cooperativas singulares e agências.
A gerente de Operações Conveniadas do BRDE, Fernanda Costa Maia, foi uma das convidadas do IX Fórum. Segundo a gerente, até o momento foram mais de R$ 385 milhões em operações no convênio com a Cresol Central Brasil. Fernanda Maia ressaltou que as perspectivas são aumentar os volumes do convênio e apostar na produção agroecológica, financiamento para jovens e mulheres, entre outros.
Nas linhas de crédito com juro zero, a gerente do BRDE relatou que a Cresol foi a que mais financiou para novos associados, que era o objetivo dos governos estaduais e do banco. Também participaram do evento, realizado na Universidade do Oeste de Santa Catarina (Unoesc), o gerente Operacional-Adjunto da Agência do BRDE em Florianópolis, André Diehl de Souza, e o gerente regional Oeste do banco, Paulo César Antoniollo.
A equipe do BRDE fez uma explanação sobre os resultados alcançados através dos programas SC Mais Renda e o Juro Zero RS, implementados respectivamente nos estados de Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Os dois programas têm os juros bancadas pelos governos estaduais e priorizaram o apoio a empresas de menor porte e Micro Empreendedores Individuais (MEIs).
Já o presidente da Cresol Central Brasil, Elias de Souza, salientou que o Fórum do Crédito permite não apenas olhar para os números, mas para a parte social desenvolvida nos locais em que as cooperativas estão inseridas. Lembrou que na década de 1990, o volume de contratações em valores não era alto, mas contribuiu para o crescimento que se alcançou hoje. “Na época, muitas famílias que não estavam no mercado financeiro foram acolhidas por nós”, destacou.
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